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Mostrando postagens de abril, 2016
Escrever era um ato revolucionário, se não o fizesse, era como se perdesse o mundo e todo o resto, pois cada linha escrita revelava de fato quem ela era. Que significado teria o que ela era se não se mostrasse ao mundo? O que escrevia era oculto, só o seu coração sabia, e aquelas palavras podiam nunca jamais serem vistas por outros olhos, mas no seu mundo, naquele mundo, ela era alguém, e era exatamente isso que importava.